Ex 13,3: “Conservareis a memória desde dia em que saístes do Egito, da casa da servidão, porque foi pelo poder de sua mão que o Senhor voz fez sair desse lugar”.
Num dos mais belos filmes que assisti, Marcas do destino, sobre a história real de um jovem que nasceu com uma rara doença que lhe deformava o rosto, há uma cena, entre tantas outras maravilhosas, que muito me impressionou.
Quando o jovem está dançando com sua namorada, ele diz que aquele é um bom momento para ser guardado no coração. E explica que sua mãe lhe ensinou um segredo muito simples para ser feliz: guarde no coração os momentos bonitos de sua vida; quando surgir algo ruim, quando passar por uma situação difícil, então basta se recordar desses momentos bonitos. Quando temos o coração ferido e machucado não conseguimos mais reviver os bons momentos da vida. Por isso entra-se em depressão.
Quantos chegam até nós dizendo: “Padre, minha vida não tem mais sentido. Tudo vai mal. Nada da certo...” e depois que começamos a conversar com a pessoa vamos descobrindo que nem tudo está perdido, que nem tudo está perdido, que nem tudo é tão ruim assim. A maior cauda de desânimo e de abatimento diante da vida é a exagerada aproximação dos problemas pessoais. Quanto mais nos aproximamos do problema, pior ele fica.
Por isso mesmo Deus mandou que Lot não ficasse preso aos problemas da planície e não olhasse para trás, mas subisse para a montanha. Afastar-se dos problemas é um grande remédio. Porque, então, passamos a ter uma visão integral de nossa vida. Não nos isolamos num determinado problema. E graças a essa visão integral começamos a descobrir caminhos para a superação das dificuldades.
Na Cura Interior descobrimos que Jesus é a grande solução. Ele é nosso único caminho para a verdade que nos conduz à vida plena! Por isso ele nos mandou celebrar sempre sua memória. A eucaristia é esse rememorar. Não só no sentido de lembrar-se do acontecimento. Mas na maravilhosa ação de graças de reviver e experienciar esse amor presente, atuante, ontem, hoje e sempre.
Num dos mais belos filmes que assisti, Marcas do destino, sobre a história real de um jovem que nasceu com uma rara doença que lhe deformava o rosto, há uma cena, entre tantas outras maravilhosas, que muito me impressionou.
Quando o jovem está dançando com sua namorada, ele diz que aquele é um bom momento para ser guardado no coração. E explica que sua mãe lhe ensinou um segredo muito simples para ser feliz: guarde no coração os momentos bonitos de sua vida; quando surgir algo ruim, quando passar por uma situação difícil, então basta se recordar desses momentos bonitos. Quando temos o coração ferido e machucado não conseguimos mais reviver os bons momentos da vida. Por isso entra-se em depressão.
Quantos chegam até nós dizendo: “Padre, minha vida não tem mais sentido. Tudo vai mal. Nada da certo...” e depois que começamos a conversar com a pessoa vamos descobrindo que nem tudo está perdido, que nem tudo está perdido, que nem tudo é tão ruim assim. A maior cauda de desânimo e de abatimento diante da vida é a exagerada aproximação dos problemas pessoais. Quanto mais nos aproximamos do problema, pior ele fica.
Por isso mesmo Deus mandou que Lot não ficasse preso aos problemas da planície e não olhasse para trás, mas subisse para a montanha. Afastar-se dos problemas é um grande remédio. Porque, então, passamos a ter uma visão integral de nossa vida. Não nos isolamos num determinado problema. E graças a essa visão integral começamos a descobrir caminhos para a superação das dificuldades.
Na Cura Interior descobrimos que Jesus é a grande solução. Ele é nosso único caminho para a verdade que nos conduz à vida plena! Por isso ele nos mandou celebrar sempre sua memória. A eucaristia é esse rememorar. Não só no sentido de lembrar-se do acontecimento. Mas na maravilhosa ação de graças de reviver e experienciar esse amor presente, atuante, ontem, hoje e sempre.
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